sábado, 13 de março de 2010

fúrias destas



constantes.
não conseguir levar o corpo ao sono e inquietar mais a cabeça. ferver.
segundos - minutos - horas, o tempo sem conta, a luz a invadir a casa anuncia a demora. o tempo todo.
todo a contribuir para uma insanidade nervosa.
com os anos premiados por momentos destes já comporto defesas: não faço nada. e por nada quero dizer: depois de me reprimir por tanta decomposição de pensamentos vários e pequenos, castigo-me e então desprendo-me. afinal tudo em mim está activo. uso-me! e produzo qualquer coisa. é a forma mais saudável que até agora encontrei para satisfazer e vingar-me da maldade que não me deixa dormir. uma luta bem familiar. só me proponho a vencer - o medo.






at least it could be sweet


but i'm no moss...

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