terça-feira, 9 de março de 2010

muchness






















numa sala de cinema, ALICE IN WONDERLAND, pela visão de Tim Burton.

a história de Lewis Carroll sempre esteve comigo e o meu imaginário desenhava cenários muito reais. do filme, da adaptação, dou um segundo passo ao acreditar nesta profusão do sonho com a realidade. partindo da predominância simbólica, entre o solar e o sombrio, o limiar do percurso e da encruzilhada desarticulam as fronteiras que separam o sonho da realidade. em que o questionar da realidade é feito em processo e em abismo, pela viagem e pela queda.

o simbólico e o subjectivo predominam: a aproximação do espaço subjectivo é o topos simbólico da transformação, e é ele o palco em que as emoções se dirigem ao cérebro.

por isso, da wonderland com a alice, da floresta com a isabel, fico-me com o simbolismo existencial. nesta pluralidade de interpretações - da ambiguidade.

MUCH MORE MUCHIER para ser.

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