




pela sobreposição de máscaras na minha pele, acentuo o absurdo que o dia de carnaval é para mim. basta-me escolher uma delas e fazer com ela o que quiser. ou nem isso fazer. acontecem-me intervenções, sem aviso.
um festim assumidamente mascarado é tentador, mas não num dia institucionalizado. é incutido e obrigatório para as pessoas. um compromisso. pouco atraente. mas um viva às máscaras! e à desculpa que no dia de hoje elas dão para vontades epidérmicas.
um viva ao desvario, todos os dias.
Sem comentários:
Enviar um comentário