quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

nudez







despir-me, para me libertar, em tudo.

sempre me interessei por vazios urbanos, especialmente o solitário de uma rua toda edificada, com ritmo, com história. com toda uma densidade histórica.

este emociona-me. o lugar, o tema, o contexto.
e a espessura do meu pensamento para ele.

ainda assim... .
vou rasgar a pele, despir-me dela, vestir a do francesco carmona (meu cliente), e satisfazer-me (/mo-nos). quando eu entrar nele, trabalharei melhor. já que o cliente passo a ser eu, mais liberta, mas com as exigências e envolvência humanística do senhor.
preciso!

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